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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

"A 5ª Onda" no Set

A fórmula tá ficando batida, mas assim como a gente se surpreendeu positivamente com Jogos Vorazes, sempre há aquela possibilidade de achar algo bom em mais uma trama adolescente com um triângulo amoroso.

Não é o caso deste A 5ª Onda. Entenda por que lá no Set, que está de volta!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

"Círculo de Fogo" no Set

Depois de quase oito meses sem novas postagens, o Set Sétima volta à ativa. Dessa vez, parece, é pra valer!
E se você estava precisando de uma dica de filme para o fim de semana, fique ligado! O novo filme de Guillermo del Toro vale o ingresso e é uma clara homenagem aos filmes de monstros que são tão presentes no imaginário japonês, principalmente. Lembram de Godzilla?

Leia a crítica de "Círculo de Fogo" aqui!




domingo, 13 de janeiro de 2013

"As Aventuras de Pi" no Set

Conforme prometido, escrevi sobre "As Aventuras de Pi", novo filme de Ang Lee, no Set Sétima. Vale a pena ler a crítica e ver o filme, claro, conforme eu já indiquei para vocês por aqui.

Para quem ainda não conferiu o longa na tela grande, segue o trailer.



sábado, 28 de julho de 2012

Você precisa VER: "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge"


A trilogia "Batman" de Nolan nos leva a uma discussão interessante a respeito dos valores morais de uma sociedade. Em "O Cavaleiro das Trevas", o prefeito de Gothan City pergunta a Harvey Dent se ele está preparado para pagar o preço da honestidade, ou algo desse tipo. Ele continua, dizendo que não sabe até onde aquilo será bom para cidade, a partir do momento em que as pessoas começarem a sentir o "bolso mais leve".

Essa questão é muito pertinente no mundo em que vivemos. As pessoas estão muito preocupadas em se dar bem, pagar menos, tirar vantagem, sair com o lucro. E jamais pensam nas consequências dessas atitudes na sociedade. E não falo somente dos políticos, pois eles são fruto de uma sociedade mal educada e mal preparada para pensar e viver questões políticas que moldam o nosso dia-a-dia.

Assim, quando vemos o Batman tão envolvido em questões políticas e econômicas, percebemos que o filme é deveras adulto, complexo e extrapola o mundo da imaginação infantil, que é extremamente explorado nos universos dos super-heróis. Isso afasta muita gente do Batman de Nolan, creio eu; porque ele nos faz pensar, mexe com política e com assuntos que ferem a sociedade.

O Coringa fazia tudo sem motivo, apenas por prazer; e não chega a ser tão cruel como Bane, o vilão desta terceira parte da saga, que tem um objetivo traçado. E é essa crueldade que reparamos na maioria - sim, maioria - da sociedade brasileira e mundial. Todo mundo quer sair ganhando. E quando acusamos alguém disso, a pessoa entra na defensiva justificando que não vai ser tola de dar dinheiro para quem tem muito. Mal reflete esta que aquela outra só tem muito porque ambas pensam exatamente da mesma forma.

E assim caminha a humanidade, incapaz de observar que atitudes heróicas não dependem de grandes feitos, e o próprio Batman reconhece e alerta para isso, no momento em que revela que um herói é todo aquele que simplesmente coloca um casaco numa criança para dar a ela a esperança de que tudo vai ficar bem e que não estará sozinha.

Que Gothan City nos ensine uma lição e que Batman nos inspire muito além da ficção.

Por este motivo e pela própria qualidade técnica e artística de "O Cavaleiro das Trevas Ressurge", vale a pena você ir ao cinema e conferir este majestoso trabalho. Uma trilogia de qualidade e um desfecho à altura.

Para quem quiser ter uma ideia do que vai encontrar, pode ler a crítica lá no Set, de onde foi extraído a primeira parte deste texto. Bom filme!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

"Valente" no Set

Os estúdios Pixar retornam à ativa com "Valente", a história da princesa Merida que desafia as leis do reino e luta pela sua própria mão, a fim de evitar o casamento precoce. Apesar de destemida, precisa se submeter às vontades de sua mãe, Elinor, que desaprova o comportamento da filha.
Para resolver o problema, Merida pede ajuda de uma bruxa, com a esperança de que sua mãe mude de ideia. Isso acaba tranformando Elinor em um urso e levando a princesa a ter que buscar uma solução para o problema que criou.
A crítica completa está lá no Set! Não deixe de ler!


domingo, 17 de junho de 2012

"Madagascar 3" no Set

O quarteto de animais mais famoso do mundo saiu de Nova York para Madagascar e agora está na Europa. Mas a história original foi esquecida por uma história que... bem... não tem história. Apesar disso, o filme é colorido, divertido e conta com um 3D interessante, apesar de exagerado. A análise completa dessa animação que abriu a alta temporada cinematográfica de 2012 está lá no Set Sétima. Não deixe de conferir!

quinta-feira, 5 de abril de 2012

"Fúria de Titãs 2" no Set

Temo que essa profusão de filmes 3D leve as pessoas, cada vez mais, a apreciar porcarias como se fossem pérolas da Sétima Arte. Da mesma forma como bons efeitos visuais não salvam um filme do desastre (em termos de qualidade), o 3D deve ser usado com parcimônia pelos diretores e os espectadores não podem se deixar seduzir e anestesiar seu senso crítico por estar vendo um filme em mais de duas dimensões. Assim, "Transformers - O Lado Oculto da Lua", por exemplo, tem um 3D muito bem realizado, mas é um dos filmes mais desprezíveis da história do cinema.
Este "Fúria de Titãs 2", da mesma forma, tem na tecnologia 3D seu forte. Apesar de não ser ruim como o citado filme de carros que viram gigantes de aço, tem defeitos graves, que aponto lá na crítica postada no Set Sétima. Corre lá! Espero você!

quarta-feira, 7 de março de 2012

"A Dama de Ferro" no Set

Nem sempre maus filmes são de todo ruins. Este aqui, por exemplo, tem coisas excelentemente boas: a atuação de Meryl Streep (como sempre) é impecável e a maquiagem foi eficientemente realizada com sucesso. Pena que este filme, que tinha tudo para ser um marcante projeto do cinema atual, tenha se estabelecido como um embaraçoso longa que não consegue se manter nem como biografia, nem como ficção, apesar dos dois - merecidos - Oscar. A crítica completa, lá no Set. Espero você!


sábado, 3 de março de 2012

"A Mulher de Preto" no Set

Daniel Radcliffe atua em seu primeiro filme após o fim da saga "Harry Potter". Apesar de esforçado, o roteiro não colabora para desvencilhar o ator do personagem que o tornou conhecido mundialmente. Acompanhe a crítica completa lá no Set Sétima.


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

E o Oscar foi para...

Ontem foi a cerimônia do Oscar e, como eu previa, eu sou melhor torcedor do que palpiteiro. Se eu tivesse seguido meu coração, teria acertado mais, como vocês verão.
No final das contas, creio que foi uma premiação bem justa e a que mais se aproximou daquilo que eu considerava coerente.
A seguir, a lista dos ganhadores (somente das categorias que eu tinha palpitado) e, por fim, meu comentário sobre a esdúxula cobertura da Globo para a cerimônia.

Melhor figurino: "O Artista". Este eu acertei e não tinha nenhum como meu favorito declarado. Além de recriar uma indumentária de época, se não fosse bem feito, ele não ganharia nenhum destaque numa película preto-e-branco. Da mesma forma, um trabalho mal feito estragaria totalmente o filme, destoando a ideia de "época" se, porventura, as roupas estivessem mal desenhadas.

Melhor fotografia: "A Invenção de Hugo Cabret". Este eu errei. Apostei em "Cavalo de Guerra" por achar que Spielberg não sairia dessa sem um Oscar para algum dos seus dois filmes concorrentes. Além disso, Spielberg é hábil em dirigir filmes de guerra e coordenar uma bela fotografia para contar a sua história. Fico feliz que "Hugo" tenha ganhado, porém. Minha torcida estava concentrada no filme de Scorsese.

Melhor direção de arte: "A Invenção de Hugo Cabret". Aqui também errei e, mais uma vez, se tivesse palpitado de acordo com o que eu estava torcendo, teria acertado. A direção de arte em "Hugo" é impecável. Porém, apostei em "O Artista" pelos mesmos motivos que me fizeram apostar no filme francês na categoria "figurino".

Maquiagem: "A Dama de Ferro". Acertei duas vezes. Tanto no palpite, quanto na torcida. Apesar de fraco, é inegável que a maquiagem feita em Meryl Streep para transformá-la na Margareth Tatcher mais velha foi incrível. Oscar merecido!

Canção Original: "Man or Muppet", de "Os Muppets". Errei. Mas a própria Academia, aparentemente, não estava muito contente com as opções para melhor canção este ano. Dos dois indicados, na minha opinião, "Real in Rio", do filme "Rio", era superior. Não levou. Ainda assim, mesmo que o Brasil faturasse essa, não seria motivo de dar pulos de alegria. Se pudesse, creio que a Academia teria cancelado essa categoria, pois foi visível a má vontade de escolher os indicados. 

Trilha sonora: Ludovic Bource, por "O Artista". Essa eu errei duas vezes. Sem pensar, palpitei em John Williams, por "As Aventuras de Tintim". No coração, a torcida por Howard Shore pela composição bela de "Hugo". Mas "O Artista" mereceu. Em um filme mudo, um dos protagonistas, certamente, é a música. E, bem feita, encanta.

Roteiro original: "Meia-noite em Paris", de Woody Allen. Merecido e era o filme pelo qual minha torcida estava concentrada. Mas apostei em "O Artista" por considerá-lo ousado. Mesmo não tendo levado o prêmio pelo roteiro, o filme francês teve um reconhecimento justo e ainda maior pela ousadia. Allen, claro, não estava na premiação. Mas tem todos os méritos pelo seu mais recente filme, divertido e apaixonado.

Roteiro adaptado: "Os Descendentes". Este filme não deveria ter levado nenhum. Mas eu pensei que seria meio impossível Alexandre Payne sair de mãos abanando quando seu filme tinha recebido tanto reconhecimento mundo afora. Por isso apostei neste. Mas a torcida estava em "Hugo".

Efeitos visuais: "A Invenção de Hugo Cabret". Efeitos lindíssimos e um 3D de primeira são duas das coisas que mais chamam a atenção no mais recente filme de Scorsese. Ainda assim, imaginei que a Weta, responsável pelos premiadíssimos e elogiadíssimos "Avatar", "Distrito 9", "O Senhor dos Anéis", seria a favorita por conta do trabalho realizado em "Planeta dos Macacos - A Origem". Isso é um sinal de que o Oscar para efeitos especiais em "O Hobbit" pode não estar tão garantido assim. Aqui minha torcida não era tão forte, mas, no fundo, queria que "Hugo" faturasse esta.

Mixagem de som: "A Invenção de Hugo Cabret". Nesta altura, meus palpites, erroneamente (isso deveria ter acontecimento enquanto eu palpitava sobre as primeiras categorias), começaram a se confundir com a minha torcida. Achando que eu estava errado em torcer para Scorsese, joguei as cartas em "Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". Não deu outra: errei de novo.

Edição de som: "A Invenção de Hugo Cabret". Apesar das considerações anteriores, eu não poderia acreditar que a Academia não valorizasse a singeleza e o brilhantismo da edição de som em "Hugo". Apostei no que torcia e acertei. Deveria ter feito isso mais vezes.

Edição: "Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". De fato, um trabalho muito bem feito e essencial para que este longo filme de David Fincher pudesse ter a fluência que teve, apesar de longo e complexo. Aqui, torci e palpitei em "A Invenção de Hugo Cabret". Errei de novo.

Melhor animação: "Rango". Acertei e concentrei aqui as minhas torcidas. Merecido. Vamos ver se a Pixar, sempre tão excelente, acorda.

Atriz Coadjuvante: Octavia Spencer, por "Histórias Cruzadas". Torci e palpitei para Spencer. Merecia. O filme tinha que levar um estatueta e ela era a pessoa mais adequada para representar o merecimento de "Histórias Cruzadas". Das cinco indicações, porém, o filme era digno de levar, no máximo, duas. Faturou uma. Está bom.
Ator Coadjuvante: Christopher Plummer, por "Toda Forma de Amor". Favorito, levou e foi aplaudido de pé. Eu chutei longe em Jonah Hill, por "O Homem Que Mudou o Jogo". Errei feio.

Melhor atriz: Meryl Streep, por "A Dama de Ferro". Este foi o Oscar que eu mais fiquei feliz quando foi entregue ao premiado, neste caso, premiada. A veterana Streep merecia: recordista em indicações, há anos não levava o prêmio para casa e somente a sua atuação é reponsável por "A Dama de Ferro" ser um filme assistível. Impecável como sempre, Streep brilhou no palco na hora do discurso e continua encantando na tela grande com sua esplendorosa atuação no longa sobre a ex-primeira-ministra britânica. Apostei em Michelle Williams, por "Sete Dias com Merilyn", por acreditar que Streep não levaria por ser frequente demais, como já tinha dito no último post.

Melhor ator: Jean Dujardin por "O Artista". Apostei em George Clooney, por "Os Descendentes" pelo mesmo motivo que palpitei neste filme para roteiro adaptado. Fiquei contente por, desta vez, o medíocre filme de Alexandre Payne não ter levado a estatueta.

Melhor diretor: Michel Hazanavicius por "O Artista". A noite era do filme francês. E neste momento, ficou claro que ele levaria, também, o prêmio máximo. Mas eu acreditei que Martin Scorsese, por "A Invenção de Hugo Cabret", levaria este, e, por consequência, o prêmio de melhor filme por conta do "bairrismo" da Academia. Mas, no fundo, eu sabia que a noite seria preto-e-branca. Este conflito interno me deixou sem favorito. Fechei os olhos e apostei. Errado.

Melhor filme: "O Artista". Bom... Eu já disse tudo o que precisava ao escrever sobre o prêmio de diretor. Os palpites foram, em ambas as categorias, pelo mesmo motivo. Quando disse que pensei em "O Artista" para o prêmio de roteiro original por ser ousado, fiz uma referência a ele ganhar esse reconhecimento de um modo ainda mais significativo. Está aqui. "O Artista" é o Melhor Filme de 2011. Mereceu. Pra mim, porém, "A Invenção de Hugo Cabret" é candidato forte para o Prêmio Set Sétima 2012.

Demais premiações:

Curta-Metragem: "The Shore".

Animação em Curta-Metragem: "The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore".

Documentário: "Undefeated".

Documentário em Curta-Metragem: "Saving Face"

Melhor filme estrangeiro: "A Separação" - Irã

Quanto à transmissão da Globo, não preciso nem me estender. Wilker quer dar uma de sociólogo cinematográfico e a querida apresentadora ao lado dele não entende nada de cinema.
Globo, ninguém quer ouvir comentários durante a transmissão. Queremos ver a cerimônia.

No dia que a emissora carioca entender isso, eles deixam a cerimônia voltar a ser transmitida pelo SBT. Pois eles já perderam a mão há tempo tentando exibir o Oscar decentemente. Ainda não conseguiram.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

"Histórias Cruzadas" no Set

Diferentemente do que escrevi no texto sobre este filme lá no Set Sétima, se você É racista, assista "Histórias Cruzadas".

Explico: é que um certo crítico de cinema afirmou que somente pessoas brancas não compreenderiam o racismo velado do filme. Ou seja, que o filme, na verdade, é cínico e não ajuda em nada na conscientização acerca do preconceito racial.

Aqui fica o esclarecimento: se você é racista, precisa ver este filme para levar um chacoalhão. Se você não é racista, certamente vai ficar impressionado com a beleza deste longa.
Vale a pena ver e, claro, ler a crítica lá no Set!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

"Os Descendentes" no Set

No ritmo de se atualizar - cinematograficamente - antes da cerimônia do Oscar, este andarilho que vos fala rumou à sala escura conferir a nova produção de Alexandre Payne, com George Clooney: "Os Descendentes". A crítica deste quintuplamente indicado ao prêmio da Academia de Hollywood você confere no Set Sétima. Não deixe de dar uma passadinha por lá!


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Prêmio Set Sétima 2011

O Set Sétima está atualizado, minha gente! Depois de meses abandonado, fui lá, passei uma vassourada nas teias de aranha e, como bom cinéfilo que sou (ou nem tanto), resolvi fazer uma lista (como todo ano faço) dos melhores e piores filmes que eu assisti na tela grande no ano passado.
Quer conferir e opinar? Então corre lá! Não deixe de comentar também!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Um novo Andarilho para você

Bem-vindos a 2012 e a um novo Andarilho, meus caros companheiros de caminhada! O ano passado foi bastante intenso aqui neste espaço, e tudo isso eu devo a vocês, meus fiéis leitores; poucos, mas especiais.
Aos que me visitam esporadicamente também fica o meu registro de gratidão. Afinal, foi por conta dos visitantes esporádicos que eu consegui, na metade de 2011, superar a marca de 1.000 visualizações do Andarilho em uma semana, naquele que foi o maior post da história do Andarilho, que discutiu a homossexualidade na sociedade brasileira.

Percebi ainda impressionantes e expressivas visualizações em agosto, quando a Rede Globo lançou mais uma edição do Criança Esperança. Um post antigo, que falava sobre a polêmica em relação ao projeto disparou nos números de visitas e o Andarilho foi um dos espaços na rede mais consultados para tirar dúvidas sobre este assunto.
Tivemos ainda a "Série Wanessa", que fez um apanhado da carreira da maior cantora pop brasileira, o quadro "Você Precisa", que acabou se saindo menos religioso - no sentido da frequência de postagens - do que eu imaginava, e as postagens que tratavam sobre "A Joinville que eu queria", discutindo os problemas da minha cidade.

Enfim, 2011 foi um ano muito bom para este blog - apesar da monografia e do pouco tempo que eu tive para o Andarilho - e que se mostrou com uma qualidade muito superior a todos os outros anos de existência deste espaço.

Para 2012, em breve formado (espero), vou dar mais atenção a este querido blog. Vamos continuar aprofundando as discussões rasas das redes sociais, fazendo a cobrança necessária para um país e uma cidade (Joinville) mais justa, falando de cultura, um pouco de mim e do Set Sétima, que acabou ficando em um canto esquecido do baú da minha vida em rede.

Diante disso tudo, nada melhor do que começar o ano novo com um blog novo. Os novos recursos que eu apresento a vocês são mínimos: os visitantes podem seguir o Andarilho por e-mail (cadastre seu e-mail na barra lateral), assistir a alguns vídeos no YouTube que também são sugeridos aqui na barra lateral, além de navegar pelos blogs recomendados por este autor que vos fala.

Afora isso é só a roupa nova mesmo, sempre tentando ser o mais atrativo possível para tornar a sua visita ao Andarilho cada vez mais construtiva. Me acompanhe nesta caminhada em 2012! Sem dúvida teremos um ano incrível pela frente!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

"Os Smurfs" no Set

E eis que a famosa série dos anos 80 vira filme. E este Andarilho que vos fala, apesar de não lembrar bulufas da animação que divertia as manhãs no programa da Xuxa, se divertiu horrores no último domingo, na sala escura, assistindo as criaturas azuis, cujo tamanho é de "três maçãs de altura". Dá uma passada lá no Set e leia a crítica. Tá smurfertido!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Você PRECISA estar no Andarilho!


Estreia a partir da semana que vem, aqui no Andarilho, o "quadro" (se é assim que posso chamar) Você Precisa. Dependendo do assunto, o Você Precisa vai apresentar dicas de coisas para você ter, ver, ouvir, ler, conhecer, visitar e tantas outras coisas que sejam possíveis você precisar.

O objetivo é compartilhar coisas que eu conheço, vejo, leio, escuto, enfim... experiências minhas, que eu acho interessante compartilhar e que você, fiel leitor invisível do Andarilho, de repente, venha a se interessar.

Serão dicas de filmes, livros e músicas (como costumamente já publico aqui, num espacinho ali na barra lateral), além de coisas interessantes para comprar, lugares interessantes para conhecer e destinos para onde viajar.



Toda sexta-feira (sempre que possível, é preciso ressaltar), pretendo publicar o Você Precisa. E você também pode dar a sua sugestão. Eu confiro (se puder) e publico aqui.


ÓBVIO: no Set Sétima, por exemplo, eu sempre estou falando de filmes. Mas aqui eu vou indicar, quando falar de filmes, somente aqueles que valham o ingresso.
Para hoje, eu já teria até o que indicar. Mas vou deixar pra semana que vem. Lá, eu inauguro o Você Precisa. Divulguem! E sejam sempre bem-vindos a caminhar com este andarilho.

"Harry Potter 7 - Parte 2" no Set

Último filme da série que contou a história do bruxo mais famoso do mundo. E o Set Sétima deu o pitaco a respeito do clímax da saga: "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2". Dá uma passada por lá e confira a crítica deste que vos fala para essa grande superprodução de Hollywood, que marcou uma geração.


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Harry Potter - o fim

Bom, meus caros. Na madrugada de quinta para sexta-feira, mais precisamente à meia-noite e quinze, as luzes do GNC Cinemas do Joinville Garten Shopping estarão se apagando para eu acompanhar, pela última vez, uma nova história do bruxo mais famoso da atualidade: Harry Potter.
Eu poderia, aqui, falar um monte da grandiosidade desse projeto, da ideia incrível de J.K. Rowlling, do que Harry Potter representa para o cinema e para literatura e o quanto de milhões de novos leitores adquiriram esse hábido (da leitura) com a saga.
Mas nada representa tão bem a profundidade e o impacto dessa década (no cinema, porque, pelos livros, são 14 anos que a história já é conhecida no mundo) quanto o testemunho de alguém que mudou seu eu - de forma positiva, devo ressaltar - por causa da grandiosa e complexa história da escritora britânica.

Segue, portanto, o incrível, tocante e inspirado texto de um grande amigo meu, André Almeida, fã de Harry Potter, cinéfilo, e que conta de forma emocionante sua relação com a saga do bruxo-órfão. Segue:
Está chegando a hora.

Está acabando a espera pelo final. Poderia dizer que este será o “segundo final”. Após se despedir do mercado literário, Harry Potter vai se despedir dos cinemas, e, assim, os fãs se despedirão da habitual espera por grandes novidades envolvendo a saga que fez e continua fazendo parte da vida de milhões de pessoas ao redor de todo o mundo. No dia 15 de julho, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 finalmente chegará aos cinemas, causando um misto de emoções em quem, como eu, acompanha a jornada de Harry há anos.

Como agir quando você não pode fazer nada para impedir o término daquilo que teve uma gigantesca influência na sua vida? O que pensar quando você sabe que estes são os últimos dias para aproveitar a história que você mais ama? E como se preparar para quando chegar o dia e você se der conta de que dentro de algumas horas você presenciará o fim?

É inegável a importância que Harry Potter teve em minha vida. Conheci a série aos 9 anos, graças a uma visita que fiz à minha prima, e confesso que não me apaixonei à primeira vista. Harry Potter e a Pedra Filosofal estava em cima da cama dela, e lembro-me bem que ela me disse que estava gostando muito da leitura. Estava impaciente pra brincar de alguma coisa, e, enquanto esperava meus primos fazerem não-lembro-o-quê, decidi abrir o livro. Uma página cheia de letras pequenas, sem espaço para figuras, apareceu para mim. Aos 9 anos, ingênuo, li o primeiro parágrafo e não consegui entender muito bem do que se tratava o livro, a não ser que falava de um casal normal, “muito bem, obrigado” (essa frase nunca saiu da minha cabeça, especialmente pela demora que levei para entender o seu sentido). Abandonei o livro no lugar em que estava e fui brincar.

Meses depois, estava no shopping com meu pai e meu irmão. Passamos na frente do cinema e lá estava um cartaz que me chamou a atenção: Harry Potter e a Pedra Filosofal. Algo naquela imagem me chamou muito a atenção, e pedi para assistir o filme – pedido que foi, lamentavelmente, negado, fazendo com que este fosse o único filme da série que nunca vi no cinema.

Mais alguns meses se passaram e eu estava chegando na casa dos meus primos quando eles estavam assistindo a um VHS com uma imagem extremamente ruim. A fita estava muito suja, mas não o bastante para me impedir de assistir, pela primeira vez, a uma partida de quadribol. Me fascinei em poucos segundos, e, assim que o jogo terminou, pedi para que voltassem o filme desde o início, onde a imagem estava pior ainda (na época eu podia jurar que Dumbledore e Minerva estavam caminhando no interior de uma caverna). Cheguei em casa e narrei terrivelmente (como sempre) o filme para minha mãe e irmã. Dali em diante eu não conseguia esquecer o filme, e não demorou muito para minha avó comprar Câmara Secreta para eu ler (optei pelo segundo livro por já ter assistido ao primeiro filme – um grande erro que cometi aos 10 anos). E foi assim que começou.

Ao assistir Pedra Filosofal eu não tinha a menor idéia do que Harry Potter viria a significar para mim. Devido à espera por novos livros da série, passei a ter amor pela leitura. Por ter assistido repetidamente os filmes, comecei a reparar nos acertos e defeitos. Foi por ter ganho da minha mãe um CD da trilha sonora de Pedra Filosofal que eu me tornei um fã de música clássica. Por causa de Harry Potter conheci muita gente que não conheceria de outra forma. Hoje, aos 19 anos, tenho mais livros em casa do que achei que um dia teria, trabalho numa livraria e no Potterish, tenho cinema como uma das minhas maiores paixões e objetivo de vida, comecei a ter aulas de piano, e conheci pessoas – especialmente virtuais – que realmente posso chamar de amigos.

Talvez isso não seja o suficiente para alguns entenderem a angústia que me causa saber o que 15 de julho significará para mim. Alguns podem dizer que não há motivo para eu me sentir assim, uma vez que os livros já chegaram ao fim e eu conheço como a história termina. Mas os filmes sempre foram uma oportunidade de ver, no telão, tudo aquilo que eu havia imaginado lendo os livros. Não me senti tão mal ao terminar a leitura do sétimo livro por saber que ainda havia algo grande, envolvendo Harry Potter, pelo que eu poderia esperar. Mas e agora? Pelo que devo esperar depois que os créditos finais do oitavo e último sumirem da tela pela última vez?

Aconteça o que acontecer, eu sinceramente não me arrependo de ter gasto um segundo sequer com Harry Potter, que me fez ser quem eu sou hoje. Seria muita insensatez dizer que Harry Potter não faz parte de mim. Cresci, ri e chorei com Harry, e continuarei crescendo, rindo e chorando com ele. O que ficará é a saudade inconsolável desse tempo que passou e está passando: quando tínhamos um novo livro e filme para esperar, um novo enigma para decifrar, um novo trailer pelo qual vibrar, uma nova teoria para discutir, uma novo foto para comparar… e algumas páginas de livros e horas no cinema de novas aventuras e descobertas com Harry, Rony e Hermione.

Já sinto saudades.


Texto extraído deste blog, pessoal do André.


Leia a crítica de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1", que eu publiquei no Set Sétima antes de tomar conhecimento do último capítulo da série.

Leia a crítica de "Harry Potter e o Enigma do Príncipe", também no Set Sétima.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

"A Garota da Capa Vermelha" no Set

O espaço para falar dos filmes que estão em cartaz no cinema é lá no Set Sétima, que voltou a funcionar a todo vapor! Dessa vez, falei sobre o filme "A Garota da Capa Vermelha". Dá uma passada lá e comente!